sábado, março 22, 2008

The Truth...

"The truth is hard. The truth is awkward and very often the truth hurts. I mean, people think they want the truth. But do they really?

The truth is painful. Deep down, nobody wants to hear it, especially when it hits close to home. Sometimes we tell the truth because the truth is all we have to give. Sometimes we tell the truth because we need to say it out loud to hear it for ourselves. And sometimes we tell the truth because we just can't help ourselves. Sometimes, we tell them because we owe them at least that much."

terça-feira, março 18, 2008

Patrarquismo

Não tenho saudade,
Quem tem saudade ama.
Mas sinto falta,
O dar conta, do há muito
Que não há o tão perto.

Não tenho saudade,
Tomado o vazio por preencher...
Por entre gestos bruscos
Alentam-se sempre os caminhos retomados,
Mesmo que erguidamente levantados.

Não tenho saudade.
Pois quem não esquece sabe,
O quão imenso o é quando o queremos
E aquando o desenublar da premiscuidade,
A realidade ambiguamente aliviadora aterra.

quarta-feira, março 12, 2008

"A mente que se abre a uma nova ideia jamais voltará a ser do tamanho normal"...

segunda-feira, março 03, 2008

Falsos Amigos II


O falso dito confiar pelo engendrado conceito de cumplicidade com a confiança forçada e despropositada que segura o desequilíbrio alheio.
Os que se mostram seguros de lealdade artilhada, que nada mais passa por hipocrisia camuflada. A selecção social constantemente pregada á cara dos que nada revelam , ve-se num invólucro descartável alugado.
Os estereótipos de sempre edificados por esses que praticam a desmesurada lapela rotular. Os rótulos irremediaveis que vão acumulando sobrepostos e nunca mais limpos...expostos á descoberta de um novo cúmplice que somente fara(o) número.
Os amigos dos copos que se juntam subtilmente numa barreira paralela onde se separam não de comportamentos mas de “ideais” quando é tudo muito homogéneo artificialmente, onde no fim estava tudo focado num campo de imposição confidencial de extracção emocional.
O arrancar do olhar sincero de dentro para servir de encaixe nos momentos de glória.
Não direi inveja, nem cobiça, mas uma dose extra de malevolência completante á maleita estruturada.
Anacroasia! Monta-se expressiva, mas ainda assim, não barra este cego escárnio e mal dizer por visível pleno prazer...