"Pra nos lembrar que o amor é uma doença, quando nele julgamos ver a nossa cura"
Matasses-me em silêncio, que o meu barulho magoava-te mais e ouvir-me sempre foi ruído que te estragou a tela.
Matasses-me devagar, que mais depressa te esquecias de mim, já que de esquecimentos te alimentaste tu sempre que tentei entrar mais dentro.
Matasses-me de noite, que a manhã deixava marcas a mais e longe de mim querer marcar-te o egoísmo.
Matasses-me de olhos fechados, que no meu olhar vivia tudo o que não querias ver.
Matasses-me devagar, que mais depressa te esquecias de mim, já que de esquecimentos te alimentaste tu sempre que tentei entrar mais dentro.
Matasses-me de noite, que a manhã deixava marcas a mais e longe de mim querer marcar-te o egoísmo.
Matasses-me de olhos fechados, que no meu olhar vivia tudo o que não querias ver.