sexta-feira, junho 30, 2006

Under arrested heart


Tens um “tom”” que apura a cada nova descoberta
Que me “recolora” propositadamente
À medida que o vou deixando…
Vejo-te faze-lo imprevistamente e sorrio docemente ao brilho
Dos teus olhos castanhos de bravio.
O meigo sorriso esconde-se por detrás da tua inocência montada,
E eu cuido dele assim.
Gostas do que despontas?
Pelo menos tenho a certeza que é teu cúmplice.
Deste-me algo que não tinha
Mas que não pude usar,
E eu estava fraca demais para me entregar
E sou forte demais para desistir.
O meu coração, já o partiste uma vez,
Recolhi todos os pedaços e ajudaste-me a montá-los,
Apesar de me recusar a descolá-lo agora
Mantenho-o resistente a ti, contigo.

Promise?

I'll be right beside you

quarta-feira, junho 28, 2006

The way you're bathed in light
reminds me of that night
god laid me down into your rose garden of trust
and I was swept away
with nothin' left to say
some helpless fool
man I was lost in a swoon of peace
you're all I need to find
so when the time is right
come to me sweetly,
come to me...

...this crazy fog surrounds me.

Live

terça-feira, junho 27, 2006

uma inconstante constante

"Por vezes soa-me a Quero-te, outras soa-me a Esquece-me... "

segunda-feira, junho 26, 2006

"lolassiuzizuss"

Sabes porque o faço pela metade, porque o faço a medo…se o sabes realmente, porque me deixas faze-lo?
Entrego-me a ti por completo, e depois enche-me o vazio...e tu sabe-lo.
Aquele insistente vazio que não queres preencher, que continuas a ignorar, que deixas pelo caminho que se esgota.
Ele vai seguindo e arrasta-me.
Arrastada vou indo contigo e quando queres apagas o rasto para que deixe de te seguir.
Procuras e desenha-lo de novo, daquela maneira que só tu sabes mas que camuflas aperceber…e lá vou eu pelo caminho ao teu encontro.
Digo em vão que serei só minha, que não me tomarás como outrora, mas sim, sei que é em vão, pois este “não querer” é mais um “não querer o querer” que ganha fraqueza a cada segundo… Então a tórrida insegurança que sempre nos presenciou amassa-me, assim como fazes às palavras que me atiras.
Não podias dar a parte fraca, porque já o fizeste, sabes disso e sei-o também. Também já eu o fiz contigo e parece que também isto foi em vão(?).
A relativa tentativa de compreensão mútua que pareces desperdiçar voluntariamente… Assim não sei…
Vou enfrentando a realidade (à minha maneira, sim, diferente da tua de certo), e é nela que me lembro que não te esqueço e que é por isto que luto para não te lembrar…todo o dia.
Teria sido mais fácil deixar de te falar? Tu sabes, sabes que é a ti que quero falar, sussurrar, tocar, acariciar, abraçar, beijar, tomar…
E depois de quem é a culpa?

Hhmmm apeteceu-me… uma reflexão deveras dramática da realidade presente que me condiciona dia-a-dia

domingo, junho 25, 2006

"Forget what we're told before we get too old show me a garden that's bursting into life"

I Miss You

Hello there, the angel from my nightmare
The shadow in the background of the morgue
The unsuspecting victim of darkness in the valley
We can live like Jack and Sally if we want
Where you can always find meWe'll have Halloween on Christmas
And in the night we'll wish this never ends
We'll wish this never ends

(I miss you, miss you)
(I miss you, miss you)

Where are you and I'm so sorry
I cannot sleep I cannot dream tonight
I need somebody and always
This sick strange darkness
Comes creeping on so haunting every time
And as I stared I counted
Webs from all the spiders
Catching things and eating their insides
Like indecision to call youand hear your voice of treason
Will you come home and stop this pain tonight
Stop this pain tonight

Don't waste your time on me you're already
The voice inside my head (miss you miss you)
Don't waste your time on me you're already
The voice inside my head (miss you miss you)
(3x)

Blink 182

quinta-feira, junho 15, 2006

falsos amigos



Querem a tua ajuda mas não te dão hipótese
Dão-te uma mão que não passa de uma prótese

terça-feira, junho 06, 2006

so sick of being me


Um oculto imponente embrulha-se intacto a cada palavra que se emaranha a cada golo que tento, incapacita-me e toma-me em pedaços derradeiros…
Vai moendo, este sufoco, que me alenta e consome.
Entorna-me de emoções desniveladas que me pesam e apertam…fazem-no tão permanentemente que sugam o sentido brilho de cristal que não quer chorar…
Planam os momentos que amargam os instantes…desenrolem-me…quebrem esta densa névoa cravada que me mantém rasa, trémula, alheia numa bruma que não consegue esconder nada.
Todos estes fardos inóspitos que martelam inexoravelmente de forma tão corrupta, fartam-me de mim própria.

sexta-feira, junho 02, 2006

Não vivas em função da reacção que tanto te empenha

"segue o coração não a razão que não sossegas"