Já fui
Não sou eu a preencher-te no teu tempo, pois esse é-te escasso...
Não sou eu quem te ampara a queda, pois há quem o faça melhor...
Não sou eu quem te segura a mão quando precisas,as duas, pois outro alguém precisa sempre mais...
Não sou eu quem enchuga o sal que te escorre o medo, porque quando chego ao pé de ti já o lavaste...
Não sou aquela com quem partilhas de fresco, mas sim quando to vem a memória...
Não sou quem abraças mesmo sem razão, pois esse aperto pertence a outrora...
Não sou a verdade que te faz brilhar, pois com enfeites a tua alegria deixa-se maior...
Não sou quem te vê sorrir de felicidade, visto que os momentos extremos ouço-os de longe...
E não sou eu quem vai guardar a ridicularidade da esperança perdida, visto que a perseverança não se conota mais em nós...
Não sou eu quem te ampara a queda, pois há quem o faça melhor...
Não sou eu quem te segura a mão quando precisas,as duas, pois outro alguém precisa sempre mais...
Não sou eu quem enchuga o sal que te escorre o medo, porque quando chego ao pé de ti já o lavaste...
Não sou aquela com quem partilhas de fresco, mas sim quando to vem a memória...
Não sou quem abraças mesmo sem razão, pois esse aperto pertence a outrora...
Não sou a verdade que te faz brilhar, pois com enfeites a tua alegria deixa-se maior...
Não sou quem te vê sorrir de felicidade, visto que os momentos extremos ouço-os de longe...
E não sou eu quem vai guardar a ridicularidade da esperança perdida, visto que a perseverança não se conota mais em nós...
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